domingo, fevereiro 13, 2011



Passei a manhã entre balés e fotografia. Quero muito o livro de Cristina
Granato. Folheei no CCBB e hoje vi novamente no blog Images&Visions do
Fernando Rabelo; ele é o meu mais novo preferido de todos os
tempos. Sigam, é uma aula por dia. Ballet: Alba Regina postou no Facebook,
Makarova dançando o Lago dos Cisnes. Foi o que bastou. Já assisti Plisetskaya,
Alonso, Ananiashvili, Farrel, Guillem, Platel, Fonteyn e mais. Nota maldosa:
implico demais com bailarina que quebra os pulsos. Pode ser famosa,
pode ter a técnica que for, quebrou os pulsos ou quicou na ponta? Desculpe.
Tenho uma lista de livros pra ler. O primeirão é A Onda. Gosto
muito de sea books, tanto quanto de food movies. Venho colecionando
as listas de livros que Cora indica pro Natal; a elas, se junta uma outra que
faço há mais de cinco anos, então, preciso de uma outra vida para colocar a
leitura em dia. Tenho lido o dia inteiro mas é estudar, estudar, estudar.
Gosto demais dos meus amigos online, sinto saudades do pessoal
do Twitter, mas quem está na rede há muito tempo sabe que de vez em
quando rola um basta. O meu é de quatro em quatro anos. Enjoei
do Twitter. Só vou lá ver as notícias, virou tipo rádio AM. No momento, estou me
sentindo melhor aqui, no meu blog, que é a minha casa. Daqui a alguns dias faço 53
anos. Acho tão engraçado. Ter um filho de 25 é mais engraçao ainda.
Basicamente não mudei de 40 anos pra cá. Continuo sofrendo as
consequências de ter uma família devastadora e de ter vocação para
a felicidade. Começo mais um curso na quinta. Cuidar das pessoas sempre
me pareceu o mais natural a fazer. Não sei pq não comecei isso antes.
Li em algum lugar que "as pessoas não buscam simplesmente a cura,
elas formam um relacionamento com aquele que a oferece" e que essa
relação é poderosamente curativa para ambos. É a mais pura verdade.
No mais, meu quarto continua sem cortinas e ainda tem uma parede
esperando pela pintura. Por favor, me dê de presente de aniversário um
Roomba 560 Robotic Vacuum e o Woman in the Mirror, 1945/2004,
do Richard Avedon.

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