segunda-feira, fevereiro 23, 2009



Diário. O mais próximo que cheguei de carnaval esse ano foi assistir ao Oscar.
Admiro profundamente a mãe de um amigo de Felipe que sai em 8 escolas todo ano.
Já foi destaque mirim do Cacique de Ramos, tem 45 anos de carnaval para contar.
Fico colocando pilha nas pessoas para que, por favor, escrevam um livro. Esse
é o maior tesouro de alguém, essas vivências históricas. Yolanda é um acervo
andando pela rua. Enfim, quarta-feira chega de L. A. o Oliver, amigo de trabalho
de Felipe. Fica com a gente um mês, vem fazer umas prévias entre Rio e Sampa
para, se tudo der certo, rodar um filme sobre Street Art aqui. È a praia dele lá.
Se alguém é dessa tribo, manda mail. Ele veio entrevistar os artistas.
Falando em Oliver, uma curiosidade, ele vinha domingo para pegar um pouco do
carnaval e os blocos e tal. Queria muito que ele fosse ver o pessoal do Monobloco
e as Carmelitas e tudo o mais, mas ele precisou remarcar o voo pq foi contratado
para fazer o backstage do Oscar. A vida é muito divertida. Nem ligo mas acaba que
vou saber do Oscar assim, por dentro, entâo, quero muito que ele chegue pq, na
verdade é só o que me interessa na vida: os bastidores, qualquer um. Qualquer cena é
sempra mais bonita, eu sei, mas nunca existe verdade. Tenho todos os filmes para
assistir mas putz, que má vontade. Tenho ouvido musicas novas e visto muita
fotografia. O impensável, ando cansada das coisas web. Orkut nem pensar. Tou me
arrastando no Facebook, o Twitter se transformou numa infelicidade. Sinto saudades
do icq. Queria muito que aparecesse uma coisa nova. Hoje em plena e ensolarada
(leia-se quente pra caramba),segunda-feira de carnaval, rola mais um mini mutirão
aqui em casa, para pendurar coisas e pintar o teto e mais umas. Eu, Felipe, Vitinho e
mais tarde, Marcia, vamos trabalhar. Os outros vizinhos vao reclamar do barulho e
com muita razão. Quem em sã consciência vai reformar casa no carnaval?

Eu.

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