You are Prospero from the Tempest! You care deeply
for people - yet sometimes your protective
nature can hurt you. You see beauty and magic
in nature.


a (real) shakespearean quiz
brought to you by Quizilla


Peguei no Nando que de acordo com os ultimos testes da rede, deve ter sido meu irmão
gemeo numa outra vida : )

Dali

Trabalhando no positivo:

Gente que delícia :) Parece mágica.

Meia hora depois que dei notícia da minha frustração, consegui entrar quase
que automaticamente no Mundo Perfeito, acho que literalmente porque, pela
primeira vez, desde que a Dani foi pro Terra, o blog carregou antes da barra :)
e a partir dali, tudo começou a acontecer:) Aliás, Dani, grande nome esse:
Nos Trilhos. Essa ONG vai ser um sucesso tenho certeza e já estou com o
maior orgulho de ter conhecido voces e ver isso tudo começar.

Resolvi dar mais uma volta por aí e não só a Hilda voltou, como trouxe
desenhos!:) Comecei a ficar animada:) Chego aqui de novo e vejo um comentário
lindo da Vivi no post do Luquinha, lindo Vivi!, que depois de 7 ausências,
também publicou uma festa no Bula Bula, com bolo de abacaxi com coco e direito
a "cerveja que não fazia parte da promessa" :)

Trabalhei mais um pouquinho no Word, já felizinha e me dando por satisfeita,
quando vejo subir um comentário no post aí de baixo. Era primeiro a Carol, que
precisa saber, Carózinha, eu sinto falta igual de voce, quando voce pára de
postar um tempo. Lembra quando voce ficou gripada, que eu te escrevi? Então.
E ontem eu passei horas lá no Vigna, vendo as fotos do Ditzel e a página
do Hypertext Genealogy e os 90 dias no Cambodja - como é que voce encontra
essas coisas? : ) e as fotos do Holga House, viu? Gosto de voce demais.
Obrigado por vir aqui e me dar essa força :) Depois a Elza vem e me deixa
um poema do Augusto de Campos, lindo, cheio de força, clica nos coments aí
em baixo e lê, não conhecia. Beijos Elza :)

Já estava começando esse post quando a mágica aconteceu de verdade. O mais
esperado e o mais improvável diante dos últimos dias; coisas sincrônicas
assim, me fazem acreditar em pequenos milagres, é o deus das pequenas coisas
que age:

Megan querida, do Subrosa, voltou!! :))

Não só voltou, como voltou cheia de boas coisas que ofereceu pra mim também; deixou comentário
com beijos e amor. Mais não precisava quando ainda recebi carinho do Ina que ficou tão feliz
como eu fiquei, quando viu o comentário da Megan no blog.

Acho que mais um comentário carinhoso e eu vou ficar magnetizada e ativada,
pro resto do ano:)

Alguém tem que saber, como sei agora, que aos nossos amigos analógicos,
da nossa vida analógica, e filhos e realidade e dia a dia e da importancia que
isso tem, junta-se a eles um amor, fundamental e recente, que só quem tem
blogs conhece; pessoas tão distantes e diferentes mas ligadas por um fio comum,
doação sem reservas, amizade liberada em rede : )


Beijos pra todo mundo.

Olha só: Marina continua de férias, a Vivi não publica post desde o dia 7.
Deixei um monte comentários pra Rosana do Querido Leitor, fiz até chantagem
emocional, publicando lá o blogstreet dela e ela nem pra mim. Tá certo que
ela deve estar na pilha por causa da estréia do programa amanhã, mas poxa,
é so dizer, tá eu vi seu mail. Chata. Pronto. Nada, nem com apelação. Subrosa
fora do ar, Nancy sumiu há quatro meses sem dar tchau, Hilda saiu de férias,
nem diz quando volta. Mandei um cartão de aniversário pra Funny, todo bonitinho
e ela não consegue abrir. Não consigo abrir o Mundo Perfeito
só aparece a barra do Terra. Hoje está parecendo segunda feira.
Tou em baixa. Tou trabalhando no negativo.
Tô precisando de um pouco de atenção. Pode ser?

Fala sério :)) Não dá pra não roubar:))


Vamos Fugir

(Versão blogueira)

Vamos fugir
Vamos blogar, baby
Vamos fugir
Tô cansado de esperar
Que você me carregue
Seja pro blog do Amarar
Ou pro blog da Meg
Dar uma banda com o Mau
No Quads curtir um reggae
No sarcófago do Matusca
Ver quantos comments se consegue
Porque ali parece um fusca
Que espaço ele não nos negue)

Pois diga que irá
No Mosca zoar, zumbizar
Na Hilda fazer uma Viagem
E a Áurea visitar
E lá na Tchela, ver Maré
E sem demora
Passar pela Tia Cora, que esse é de fé
E do mar ao céu, curtir o Leo
Seja o Jaime ou o Pimentel
E se pensar, se enlouquecer
Lá no Inagaki a gente aparecer
E se te lembrar, eu não pude:
Passar também pelo Udigrudi

Vamos fugir
Vamos blogar, baby
Vamos fugir
Pra onde haja um Yehuda
A que a gente se apegue
Tem tudo a ver, o Mario AV
Que o Alfarrábio não nos escorregue
E pra ver que eu me lembrei:
Nos internar no InterNey
E um espetáculo à parte:
Ir no Dudi (que obra de arte!)
E pra mostrar que não esqueci
Dar um rolê na Suely
Na Marinilda ficar um pouco
Depois o Enio, e o Kibe Loco
Já que lembrar não nos faz mal
Ver Luísa em Portugal
Pertinho de Cabo Verde
Ou será Catarro Verde?)
De Nota em Nota é melhor
Com Rodrigo Belchior
Porque se é nota de samba
Na Colombina só tem bamba
Pra concluir o itinerário
Sentir o Tempo Imaginário...

Vamos fugir
Vamos blogar, baby
Vamos fugir
To cansado de esperar
Descanso é só na blogosfera
Pra agüentar o dia-a-dia
Só curtindo essa galera
Vamos fugir,
Vamos blogar, baby...


Valeu, Nelson:))

Trip Pop Art. Lichtenstein.

Tou angustiada. Preciso terminar logo essa pesquisa sobre angústia. Ou melhor esse levantamento
sobre o assunto na Internet. É para a tese da Lê. Adoro fazer isso, catar dados, mas confesso que
o assunto é enfadonho pra mim. È bacana e tal, Freud, Lacan, nossa!, é importante; mas, cá pra nós,
esse povo complica. Já volto. : )

Hora de estudar.

Olha:

..."Conclusão
Num ensaio que causou furor na França, Elisabeth Roudinesko procura fazer o ponto
sobre o papel da Psicanálise no atual contexto cultural, perguntando se o longo e
demorado processo analítico ainda tem algum valor para o homem contemporâneo que
parece estar muito mais voltado para soluções mágicas e imediatas. Para responder
a essa pergunta ela tece algumas considerações sobre a “derrota do sujeito”.

Gostaria de concluir este breve ensaio levando em conta as reflexões desta autora,
que me parecem de alguma forma pertinentes com o nosso percurso. O que manifesta
o sofrimento psíquico, na opinião da autora, hoje seria a depressão, uma síndrome
caracterizada pela tristeza, apatia, busca da identidade e culto de si mesmo, em que
o homem procura desesperadamente “vencer o vazio do seu desejo”. Inebriado pela
liberdade conquistada, sente-se angustiado por não saber como administrá-la.

Numa época em que a subjetividade é substituída pela individualidade, o homem
sente-se um anônimo, um estranho para si mesmo, irremediavelmente alienado do
seu núcleo mais profundo. O conceito de globalização parece ter afastado definitivamente
o espaço para as diferenças e as resistências, num modelo de sociedade pasteurizado,
onde cada um existe na medida em que se identifica com uma tribo, uma comunidade
real ou virtual. O homem contemporâneo é chamado a abraçar os desejos que lhe são
impostos pela mídia e pelo próprio contexto cultural em que vive, alienado do seu movimento
pulsional interno.

Constantemente bombardeado por apelos audiovisuais, o homem contemporâneo
parece não conseguir mais entrar em contato com o seu desejo. Tudo lhe é servido
numa bandeja, pronto e mastigado e, se recusar se servir, ele estará definitivamente
banido de sua comunidade. Ele passará a ser out, pois não há espaço para que ele
afirme a sua diferença.

É evidente que esta situação alienante acaba causando uma forma sub-reptícia de
ódio, que, na opinião de Roudinesko, assume a máscara da dedicação à vítima.
Desta forma, a angústia que fingimos exorcizar invade o campo das relações sociais
e afetivas e se manifesta no “recurso ao irracional, culto das pequenas diferenças,
valorização do vazio e da estupidez”.

Um aspecto típico desta sociedade depressiva é a “valorização de uma competitividade
baseada unicamente no sucesso material”. Uma das conseqüências, afirma Roudinesko,
seria a tendência do homem contemporâneo de recorrer às substâncias químicas ou
aos poderes mágicos de terapias esotéricas, ao invés de se confrontar com seus
sofrimentos íntimos: “o silêncio passa então a ser preferível à linguagem, fonte
de angústia e de vergonha”.

Diante deste cenário, podemos dizer com a autora que, “às vésperas do terceiro
milênio, a depressão tornou-se a epidemia psíquica das sociedades democráticas”.
O sintoma neurótico é tratado hoje como depressão ou estresse. Desta forma,
ele é despojado de sua causalidade psíquica oriunda do inconsciente. Recusando-se
a encarar o inconsciente, as terapias, sejam elas baseadas na farmacologia ou nas
psicoterapias, acabam falhando no seu objetivo, condenando o homem contemporâneo
a viver com paliativos." Alberto Girola in Angústia.


Franceses são chatos. Leia Shakespeare ou Gregory Bateson. Ou não leia nada. Tá calor.

O melhor sistema de comentários que existe.

Cidade de Deus ficou de fora. Tô boba.

Dia Copy e Paste:

"...E é melhor a gente se voltar para o lado da vida que está andando e esquecer o que está
atolado - se é que não há mesmo nada que dependa da gente resolver - e ir em frente!
As plantas crescem na direção do sol. Às vezes a gente se concentra tanto naquilo que
está dando errado na vida da gente que parece que tudo está uma merda quando é só uma
parte. E, em geral, a que merece menor atenção. Verdade. Se uma área da sua vida está mal,
ao invés de se voltar apenas para aquilo que te incomoda, tente o contrário. Dar tempo ao tempo
e se concentrar naquilo que está indo bem. Assim, dando mais atenção ao lado arrumado você
consegue vislumbrar melhor as soluções para o lado conflituoso. E as coisas precisam de tempo
na cabeça, sem a nossa concentração, para se arrumarem."

Peguei na Hilda que pegou no Jaime.


Aliás hoje o roubo foi total na Hilda. Esse Veríssimo também peguei lá:


"Um punhado de sal


Antes da chegada dos ingleses, a Índia tinha todo o sal de que precisava nas planícies de
Orissa e nos alagados de Gujarat. O sal existia em crostas no chão de Orissa e Gujarat,
era abundante e barato e o seu comércio assegurara a sobrevivência dos nativos das duas
regiões por milhares de anos, até a chegada dos ingleses. Os ingleses proibiram o comércio
do sal de Orissa porque era muito barato e competia com o sal produzido em Cheshire, na
Inglaterra. Para garantir que nenhum sal seria colhido em Orissa, determinaram que era crime
colher sal em qualquer lugar da Índia. Houve fome na região de Bengala entre os nativos proibidos
de explorar o sal sob os seus pés. A proibição durou anos. E foi numa praia de Gujarat, em 1930,
que um homem chamado Gandhi desafiou a lei inglesa, dobrou o seu corpo frágil e buscou do chão
um punhado de sal, iniciando um processo que acabaria 20 anos mais tarde com a independência
da Índia. Um homem simplesmente se abaixou, pegou um pouco de sal, e mudou a História...." Para ler tudo.

Esse texto serve pra tudo. A Rossana está fazendo isso na web. O punhado de sal dela é o Lucas : )



O Banner que o Ney, do Interney, fez pra um leilão beneficiente da aquarela que o Dudi ofereceu.




Muito legal tudo.

Alguém viu a Meg por aê?

O que aconteceu com o Sub Rosa?

Foto reprise. Para a Fal. Do Drops. :))

Adorei esse relógio:)) Peguei na Cora.

Importante:

Enquanto fico de molho, com febre, vamo'ver fotografia.
Aqui o site da Fuji que tem o Earth From Above que eu já postei aqui e a
exposição Spirit Scape do Raghu Rai. E Steve Pyke que tambem já falei
no blog mas só coloquei o link pra parte dos astronautas. Agora o site
inteiro. Aqui um ano na vida de fotojornalistas. Muito legal! E aqui umas
experiências com macro. A única coisa feia é a cabeça de um cabrito morto.
Horrível. Destoa, não precisava. Mas o resto é legal.

E se eu não aparecer até domingo, bom fim de semana, muita praia até ás 7 e meia
da noite, que é o melhor do verão, muita diversão e festa pra todo mundo.:))

Aí em cima é Avedon.

You are a Parisian.


What's your Inner European?
brought to you by Quizilla

Sabe entra no ar condicionado sai do ar condicionado? Então, tô com febre.

Caro Internauta, Agradecemos sua visita ao site www.PauloFrancis.com e seu cadastramento. O volume de visitas que recebemos, já no primeiro dia, nos motiva e aumenta nossa responsabilidade na preservação da história e na busca de resgatar o personagem e a pessoa de Paulo Francis, colocando-os no lugar que sua memória merece. Procuraremos mantê-los informados sobre as novidades e evolução deste site. Continue nos visitando.

Trip Pop Art.

Coisinhas:

Ainda domingo. Não me canso de ficar vendo fotografias, como gente que não cansa de
ler livros. Não enjôo de comer azeitona, champignon, nem palmito, nem milho, nem me
canso de ouvir Baleia Azul, nem Dreaming about my First Love, nem Flamenco Sketches.
Sempre vou tomar banhos longos, nunca vou deixar de tomar muito café, sempre vou lembrar
da primeira vez que beijei, não um rapaz ou um namorado mas um homem. Sempre vou usar
tamanco holandês e mesmo velhinha vou ter cabelo comprido, se ainda houver cabelo pra isso.
Não me canso de olhar o céu, assim como gente que quando tá maus, vai ficar perto do mar.
Meu perfume vai ser sempre Mitsouko de Guerlain e se eles pararem de fabricar, vai ser
White Linen da Estée Lauder, e se eles pararem de fabricar, aí vai ser um problema. Sempre
vou dançar quando estiver feliz. Sempre vou cantar quando estiver com medo. Sempre vou pensar
nessas coisas quando estiver á tôa. Sempre vou arrumar tempo pra fazer nada. Acho que mesmo
se eu chegar aos 90, em algum lugar de mim ainda vou ter 15 anos.

Update: e isso, ás vezes, confunde.

A Cris Carriconde criou um blog : )) Postal.

Brasilian Music Treasure Hunt!!

Blog com notícias sobre mùsica. Achei á tôa, passeando por aí, pesquisando outras coisas :))
È gostoso quando acontece isso.

Da série, Visitando Inagaki:

O teste Imbecil:

Qual personagem do Angeli você é ?

A Foto do Gato:

A Letra da Música:

Uma fazenda * Com casarão * Imensa varanda * Dá gerimum*
Dá muito mamão * Pé de jacarandá * Eu posso vender * Quanto você dá?

Algum mosquito * Chapéu de sol * Bastante água fresca * Tem surubim
Tem isca pra anzol * Mas nem tem que pescar * Eu posso vender * Quanto quer pagar?

O que eu tenho * Eu devo a Deus * Meu chão, meu céu, meu mar * Os olhos do meu bem
E os filhos meus * Se alguém pensa que vai levar * Eu posso vender * Quanto vai pagar?

Os diamantes rolam no chão * O ouro é poeira * Muita mulher pra passar sabão
Papoula pra cheirar * Eu posso vender * Quando vai pagar?

Negros quimbundos * Pra variar * Diversos açoites * Doces lundus
Pra nhonhô sonhar * À sombra dos oitis * Eu posso vender * Que é que você diz?

Sou feliz * E devo a Deus * Meu éden tropical * Orgulho dos meus pais
E dos filhos meus * Ninguém me tira nem por mal * Mas posso vender

Deixe algum sinal...:))


Bancarrota blues
Edu Lobo - Chico Buarque/1985
Para a peça O corsário do rei de Augusto Boal
Em homenagem ao Comodoro de Certo Clube Niteroense.
Sorry, private joke.: )

E o Texto Apócrifo. Só que no caso, é o Jorge Luis Borges:

Fragmentos dos "Fragmentos de um Evangelho Apócrifo".

Desventurado o pobre em espírito, porque debaixo da terra
será o que agora é na terra. Desventurado o que chora, porque
já tem o hábito miserável do pranto. Ditosos os que sabem que o
sofrimento não é uma coroa de glória. Não basta ser o último
para ser alguma vez o primeiro. Feliz o que nõo insiste em ter
razão, por ninguém a tem ou todos a tem. Feliz o que perdoa aos
outros e o que perdoa a si mesmo. Bem-aventurados os mansos, porque
não condescendem com a discórdia. Bem-aventurados os que não tem fome
de justiça, porque saber que nossa sorte, adversa ou piedosa, é obra
do acaso, que é inescrutável. Bem-aventurados os misericordiosos,
porque sua felicidade está no exercício da misericórdia e não na
esperança de um prêmio. Bem-aventurados os de limpo coração, porque
vêem a Deus. Bem-aventurados os que padecem perseguição por causa da
justiça, porque lhes importa mais a justiça que seu destino humano.
Ninguém é o sal da terra; ninguém, em algum momento de sua vida, não o é.
Não há mandamento que não possa ser infringido, e também os que digo e
os que os profetas disseram. Não exageres o culto da verdade; não há
homem que ao fim de um dia não tenha mentido com razão muitas vezes.
Não jures, porque todo juramento é uma ênfase. Eu não falo de vingança
nem de perdões; o esquecimento é a única vingança e o único perdão.
Busca pelo agrado de buscar, não pelo de encontrar...A porta é a que
escolhe, não o homem. Nada se edifica sobre a pedra, tudo sobre a areia,
mas nosso dever é edificar como se fora pedra a areia...
Feliz o pobre sem amargura ou o rico sem soberba.
Felizes os amados e os amantes e os que podem prescindir do amor.
Felizes os felizes.


:))

Meus Premios:



EU TENHO
AUTOCRÍTICA

EU TENHO
AUTOCRÍTICA

Fico pensando nos astronautas que ficaram lá em cima, na Estação Espacial. Os que deveriam
ser trazidos de volta em março. Quando a Challenger explodiu, com aquela profesora, em 86, acho,
as missões ficaram suspensas por anos. Como é que vão traze-los de volta agora, se só tem esse
jeito deles voltarem, via ônibus espacial? Como eles devem estar se sentindo lá em cima vendo a Terra agora?:(



Update: T'aqui Bia, o link pra notícia: )) Beijos.

Mal tenho visto Felipe. Esse mês foi um tal de viajar pra Minas, pra não sei onde em Búzios e quando
está por aqui, tá com a galera. Com as várias galeras. O pessoal do Anime, o pessoal da banda, o pessoal
da Barra, o pessoal da Penha. O cara é intermunicipal. O rei do sertão.:) Tá em todas. Onde a humanidade
precisa de um batera, lá está o super Felp! Rock, MPB, Reggae, o cara só não topou ainda com show
evangélico, mas não duvido, qualquer dia...O fato é, que ele agora está no mundo.
Meu filho cresceu. E eu tô sem saber o que fazer, por enquanto, com toda essa liberdade horrível, de não
precisar mais cuidar dele. Ele não precisa mais do meu cuidado, nem da minha orientação, agora, só do
meu amor e do meu zelo. As decisões agora são dele. Mas passei tanto tempo olhando só pra ele,
fazendo tudo só em função dele, que tenho que treinar olhar pra mim de novo, sem culpa, sem achar que
estou sendo negligente. Por enquanto, ainda não consegui relaxar e fico fazendo papel de mãe neurótica,
perguntando horário, verificando a roupa, alugando no celular, reclamando da alimentação junkie, arrumando
desculpas pra continuar controlando o bichinho. Perda de tempo. O cara é de escorpião com tudo que eu
tenho direito. Olhar tranquilo, de quem já viu morte de perto, vai me levando com um sorrisinho, ás vezes,
irônico, mal disfarçado e uma paciência que eu mesmo, juro, não tive nunca.

Me perdi aqui olhando Felipe da janela indo pra mais um fim de semana super legal.
Enfim, lá vai ele dando tchau do portão, e como a letra da música.."feliz, como eu sempre quis.."
Agora só o vejo amanhã, na hora de ir pra festa de 15 anos da Georgiana. Ele vai dormir no Rio mas
prometeu, vai chegar num horário legal pra ir lá, fazer uma social comigo. Daqui a pouco eu também vou
sair, tenho coisas pra fazer, pra decidir e pra encaminhar, mesmo na angústia. Tem fases que viver dá o maior medão

But, life's goes on and all your base are belong to us, or else, whatever ou qualquer coisa.

E fala sério: já é fevereiro!!! Fala sério!