domingo, março 16, 2003
Essa coisa feia que aconteceu com o Pedro Doria, pra mim, foi ótimo. Primeiro que fiquei sabendo da
matéria que originou tudo e li - me sobra pouco tempo pra esses luxos ultimamente - depois essa é
uma boa noticia. Pelo menos eu, Angela, acho melhor viver num planeta dominado pelo Euro do que pelo Dólar.
Se eles ditam a moeda também ditam a cultura. Europeus têm o sentido de humanidade mais parecido com o
nosso. Bom, verdade é que não acho bom o planeta ser dominado é por nenhum país. Deveríamos viver todos
numa grande cooperativa sem fronteiras, onde a moeda fosse planetária e não fosse dinheiro e não houvesse
passaporte e quando, em algum lugar estivesse ruim, quem estivesse melhor corria pra ajudar e não pra tirar
partido na situação mas...hahaha, hohoho, hehehe...Já me dou por satisfeita de ter algo parecido aqui no
quarteirão onde a gente, ás vezes, pega fiado no mercado, ajuda o vizinho da frente e entra na casa do outro
sem precisar ser anunciado. :))
sábado, março 15, 2003
Momento tem gente falando o que eu tou pensando:
"Manifesto Pé no Chão: Ao terceiro setor no Brasil e coisas semelhantes.
Ralf Rickli*
De repente me vem a imagem de meu pai, saído da roça e formado médico depois dos 30, comentando
pensativamente aos 50 a sentença que lera em Tolstói: "ser pobre em um país de ricos é uma vergonha -
porém ser rico em um país de pobres é um crime..."Não duvidei: era o óbvio. Mas nunca achei que as
receitas tradicionais, nem da direita nem da esquerda, dessem conta da realidade. Professores politicamente
avançados também podem ser mortalmente chatos, destruindo nos alunos todo prazer de conhecer - e sabemos
quantos desastres tanto o Oeste quanto o Leste impingiram ao meio ambiente. Por isso sempre fui atrás do
alternativo: no conhecimento, na agricultura, na educação, na administração...
Nessa busca fui parar na Inglaterra, onde deparei com Judy Hurley (depois Bloomgardener), egressa de quantos
movimentos alternativos norte-americanos se possa imaginar: anti-nuclear, feminista, de agricultura orgânica...
Assim que voltei, minha mestra quis conhecer o Brasil. Preparei cuidadosamente uma agenda visitando tudo o
que me pareceu alternativo no novo país (pós-abertura Geisel) que eu encontrara. Judy passou zunindo por tudo
aquilo e poucos dias depois estava profundamente envolvida com as Comunidades de Base da época (1982) -
que me pareciam então de um esquerdismo tão convencional e pouco... "alternativo"...Diante da minha surpresa,
Judy deixou claro entender que uma alternativa que não se referisse à absoluta maioria da população do país
não era alternativa nenhuma, era pura imitação de modelos externos. Seu trabalho, na realidade norte-americana,
havia sempre sido política de base. A política de base aqui seria outra, de acordo com as urgências locais.
(Depois disso Judy coordenou por alguns anos o movimento Abraço, nos EUA, pelo cancelamento da dívida do
3.º Mundo, antes de se assentar como terapeuta de refugiados...)
Revejo o caminho mais uma vez: 1968, eu, com 11 anos, olhando fascinado de longe as cores do movimento
hippie... Depois, com 20 e pouco, me engajando quando esse já tinha virado "movimento alternativo"... Pra me
contarem, aí pelos 40, que eu era parte do "terceiro setor": iniciativa da sociedade civil com objetivos sociais.
Hoje não dou conta de ler os inúmeros boletins e anúncios de seminários que me prometem ensinar como cuidar
do Terceiro Setor com as ferramentas da Administração de Empresas - ou então como cuidar da Administração
de Empresas com ferramentas, digamos, alternativas (p.ex. meditação). Tudo incrível, maravilhoso. E inacessível
a quem vem há anos tentando desenvolver, no nível do chão,"sem parentes importantes e vindo do interior",
alternativas reais para jovens que encontram limitações econômicas na sua busca de desenvolvimento humano
integral...
Colegas: pelo menos 85% dos brasileiros, 145 milhões, "encontram limitações econômicas na sua busca de
desenvolvimento humano integral". Sim, não menos - se isso inclui, p.ex., um bom psicoterapeuta, um ensino
inspirador, um pão integral sem resíduos tóxicos... um bom seminário sobre cooperação. E as alternativas
maravilhosas que cintilam na Internet, atingem a quantos deles mesmo? Ou, mesmo que pretendam, quanto
do investido chega ao nível do chão, quanto fica pelo caminho remunerando a tão decantada profissionalização
do terceiro setor? A qualidade dos serviços sociais profissionalizados agora encanta nossa sociedade esclarecida -
na forma de balanços e relatórios bem escritos! Quem vai lá conviver com os atendidos alguns dias e sentir a
qualidade do conteúdo do trabalho? Os meios adoram tomar o lugar dos fins, e o acessório custa várias vezes
o essencial. Pois já o "investimento" requerido pelos cursos que prometem ensinar uma pessoa a gerir adequadamente
a relação custo-benefício nas iniciativas sociais, esse investimento é com freqüência um múltiplo qualquer do valor
com que a iniciativa, de um jeito ou de outro, fazia mensalmente o milagre de atender umas dezenas de crianças,
ou algo assim. Quanto altruísmo da parte de profissionais que deverão abrir mão da maior parte do retorno desse
investimento! Ou... ?
Pois é, uma suspeita chata insiste em zunir em volta da minha cabeça: essa tal profissionalização do terceiro
setor não seria apenas um mercado de trabalho alternativo vislumbrado pelos profissionais da área econômico-
administrativa, pressionados demais no seu próprio setor - porém menos preocupados com os efeitos sociais
últimos de sua atuação que com o preço da banana no interior da Nova Guiné? Mas não, não, imagine se uma
coisa dessas seria possível, longe de mim tal interpretação maldosa! De um modo ou de outro, fica cada vez mais
difícil, a simples cidadãos que quiseram tomar uma iniciativa social, conseguir realizar alguma coisa, ou mesmo
sobreviver, nesse mundo tão profissional! Não dá mais pra ser cooperativo a não ser competitivamente!
Mas como sempre houve gente estranha nesse mundo... ainda estamos aqui... sapo cururu... na beira do rio...
à espera de colaboração... da cessão de uso de bens, como sempre cedemos... da doação de serviços, como
sempre doamos... ou de sua execução por remuneração simbólica, como a que qualquer professor de escola
pública recebe mês após mês... fazendo de um modo ou de outro nossos pequenos milagres... neste país
exótico aqui embaixo, onde ainda se anda com pés no chão.
(Obs.: será que alguém mais anda pensando nessas coisas? Fiquei curioso!)
*Ralf Rickli, 46 anos, educador extra-escolar desde 1976, desde 93 desenvolve na
prática a Educação Convivial, em torno do que se constituiu a Associação Trópis,
de cujas atividades é hoje Coordenador Geral e Pedagógico. E-mail rr@tropis.org .
Este texto é divulgado por iniciativa pessoal, e não da Associação Trópis. "
Peguei o texto na FundBr, lista de discussão de Captadores de Recursos, na qual me inscrevi
numa época em que trabalhei nessa área. Vivi exatamente essa situação, é claro que numa dimensão
muito menor, mesmo porque, minha experiência nessa área não durou dois anos, mas minhas iniciativas
foram, em grande parte, dificultadas por essa falta de "profissionalismo" de minha parte. O que me pareceu
uma contradição. O que traduzi como "Terceiro Setor", era a sociedade atuando numa situação onde o governo,
o Estado, não tinham iniciativas ou elas estavam presentes mas não o suficiente. Então ia lá o cidadão, buscar as
soluções e recursos para resolver aquela situação ou ia lá o cidadão apresentar a sua idéia para pessoas que
estivessem preocupadas com a mesma questão. Claro que nesse caminho, aprender determinadas linguagens
ou ter o conhecimento de quem com dinheiro ou influência, pudesse ajudar nessa realização, tanto melhor,
economizava tempo. Saber escrever um projeto também era bom negócio. Mas o que encontrei foi uma espécie
de profissionalização que fechava portas, já infiltrada na possibilidade de ter acesso aos patrocinadores e que
me deixou bastante confusa. Terceiro Setor, pra mim, sempre ficou mais fácil de ser definido pelo que ele não é.
Terceiro setor não é status quo, não é governo, não é empresa. O que poderia ser um ponto contra .- é bom a
gente ser definido pelo que é, e não pelo que não é: )) - pra mim é onde reside, ou residia, a maior força desse
meio e que o "profissionalismo", a burocracia, ter que começar a tomar atenção aos mesmos jogos de poder de
sempre, o descaracteriza. Enfim, unir, unir a sociedade em torno de um projeto que a melhore, sim. União.
Unir, sim, profissionalizar? Contraditório. Pra mim é esquisitão. Não vou deixar de fazer minhas coisas, quando
rolar uma idéia ou quando me solicitarem ajuda e sei de algumas pessoas que conseguem furar esse bloqueio.
Mas essa coisa "profissional" de terceiro setor já está instituída e é ruim, porque quem está super a fim de resolver
uma situação social urgente ou abrir novas frentes, não tem tempo, nem dinheiro, nem cabeça pra ficar fazendo
trocentos cursos para que sua proposta e seu projeto ou a sua pessoa sejam aceitos como legítimos.
.Acho que rola um quarto setor por aí. Eu ia gostar:)).
Coloquei a data do meu aniversário no BlogChalking. Ficou assim:
"Angela,Aniversary: March, 03/Female/41-45. Lives in Brazil/Rio deJaneiro/Niteroi/Pendotiba,
speaks Portuguese. Spends 60% of daytime online. Uses a Fast (128k-512k) connection."
Google! Daypop! Blogalize!! Blogstreet!! Blogdex!! Toplinks!! etc...Será que tem problema? : )
quinta-feira, março 13, 2003
Por falar em micróbia, olha que legal que eu peguei na Carminha:
Quem é voce no Ecossitema da Blogosfera :))
Fui indo, fui indo e o comentário virou post.
"Angela, acho que com essa guerra que vem por aí todos nós vamos virar iscas. :P
Inagaki (@) (w) em 12/03/03 20:05"
Isso é ruim, né Ina? Fora o constrangimento de se achar livre, que pode ir e vir, autônoma, e descobrir que,
na hora do vamos ver, é mais uma na massa de manobra. Uma micróbia. Eu fico pensando se tem algúem
no mundo que se lembre de um tempo onde o justo, o cooperador, o receptivo prevalecia. Qual época da história
ou qual economia ou qual lei cósmica que serve de referência pra gente saber que esse estado de coisas, que
se repete e sempre se repete é o injusto, o desigual, o desumano? Nâo me lembro de ter vivido em outro sistema:
o medíocre, as razões mesquinhas, prevalecem com uma constância que afronta qualquer certeza de fraternidade,
igualdade e liberdade e no entanto, não há como não se guiar por esses valores, parece genético. Essa é uma
questão que me persegue. Talvez seja a pergunta da minha vida inteira (será que o dia em que eu obtiver a resposta
eu morro?:) Se a gente sabe o que está acontecendo, se tem consciência ou pelo menos a noção de que, o que
está ali, á nossa frente, é falso!, de que as razões que regem áquela situação não são legítimas, legitimidade essa,
que não é baseada nos valores de uma cultura só, mas baseada nos rituais da nossa espécie e em seus valores
universais - eles existem no mesmo nível do bocejar ou rir ou chorar - porque mesmo assim, a gente sempre fica
imobilizado na perplexidade e deixa acontecer? Por que o Paulo Coelho e o José Sarney, com aquele monte de
marinbondos, estão na Academia Brasileira de Letras e o Mario Quintana não? Por que a gente é condescendente
com quem é honesto e respeita o desonesto? Em que se baseia essa enorme força da covardia? Por que uma
mulher sem maturidade e autoridade suficientes a ponto de se trocar com gozação de jornalistas, é governadora do
Estado do Rio de Janeiro? Por que que o maleável sofre mais que o rígido, por que o radical sempre vence o liberal,
por que quem bate na mesa é mais respeitado do que quem quer conversar? Por que eu e minha civilização temos
que virar bucha de canhão de um cara com um núcleo psicótico grande o suficiente que, cidadão comum, com certeza
já tinham internado e jogado a chave fora, á revelia de tratamentos mais modernos?
Agora, só falta o Dhomini ganhar o BBB.
Beijo Ina :))
O comentário gerou um post e o post uma resposta:
"Angela, eu acho que este mundo é muito ingrato com quem tem neurônios suficientes para compreender como
funcionam as engrenagens sujas que movem este mundo. Nessas horas, invoco Pessoa -
Gato que brincas na rua
Como se fosse na cama,
Invejo a sorte que é tua
Porque nem sorte se chama.
Bom servo das leis fatais
Que regem pedras e gentes,
Que tens instintos gerais
E sentes só o que sentes.
És feliz porque és assim,
Todo o nada que és é teu.
Eu vejo-me e estou sem mim,
Conheço-me e não sou eu.
- que descreve, como ninguém mais o fez, o que se passa em minha cabeça.
E nada mais posso desejar aos meus semelhantes, que não seja muita saúde e sorte, para que o Mundo aí fora
não esmoreça ilusões, não esmague projetos de vida, não pulverize a criança sonhadora que ainda esperneia
dentro de algum recôndito dentro da gente, e, principalmente, não atinja aqueles que nós amamos com uma
bala perdida, um pedaço de ônibus espacial na cabeça, uma metástase não diagnosticada a tempo ou uma
agressão gratuita numa esquina qualquer, e nos poupe das lágrimas que enchem de amargura tantas pessoas
boas e honestas que foram vitimadas sem nenhuma razão.
Em tempo, acho que o Dhomini já levou essa parada.
Beijabraço pra ti. E, é claro, SORTE!
Inagaki (@) (w) em 13/03/03 18:02"
Sem chance de não publicar : )
quarta-feira, março 12, 2003
"Todos precisam de um espaço para falar e refletir sobre sua vida."
Da entrevista, ainda em Veja, com Adam Phillips. Dica de Bia Badaud : )
Ás vezes eu olho pro blog assim, a frente dele e fico pensando que tem tanta coisa acontecendo e eu
não consigo eleger a mais importante. Tanta coisa, que é preciso dizer, pra eu poder me organizar,
tudo ao mesmo tempo, como sempre acontece quando a gente expande, é o normal, mas como é
muita informação junta, eu acabo travando, igual ao computador de vez em quando. Santa neurose Batman!
Acho que vou reiniciar minha cabeça.: )
"Desde a Guerra do Vietnã, não víamos tal distorção do serviço de informações, tal manipulação sistemática
da opinião pública americana. Seria a Rússia dos Romanovs nosso verdadeiro modelo, um império egoísta
e supersticioso trilhando a trajetória da autodestruição em nome de um status quo condenado?" em Veja.
O Bush vai acabar com os Estados Unidos?
terça-feira, março 11, 2003
Já li o livro, já vi o filme, já vi na televisão. Todo mundo conhece a História e sabe o que está acontecendo.
Sempre achei que se a gente soubesse, não repetiria. Pensei que eu é que estivesse paranóica, afinal, pensa
bem, toda essa manipulação e omissão de informação de forma tão explícita, na cara... Será? Então li o
Danilo hoje de manhã.
Que bode.
Enquanto minhoco pensando num jeito de não virar isca, Ina, : )) cheia de planos pro futuro, as tropas treinam
enquanto esperam. Meu sentimento de impotência diante da guerra é total.
segunda-feira, março 10, 2003
domingo, março 09, 2003
quinta-feira, março 06, 2003
terça-feira, março 04, 2003
Quero deixar aqui um post de beijos, como fez a Ma dia desses. Nunca tinha recebido tantas mensagens
de felicidades na vida :)) Beijos pra todo mundo que deixou parabéns nos coments. Beijos pra quem enviou
mail e cartões engraçados ou cheios de emoção falando de amizade. Beijos pra quem me telefonou. De
perto e de longe. Beijos pra quem nem me conhece e me visitou pela primeira vez e já me desejou tantas
coisas boas. Beijos. Foi um aniversário muito feliz esse ano!! Beijos e meu amor pra todo mundo.
Valeu :))
segunda-feira, março 03, 2003
Essa é a arte de hoje no Pictoblog.
Achei tão bonita essa parte que o Nemo realçou no trabalho do artista.
Parece o meu futuro.
Sandra Varth hoje, abriu uma exceção excepcional e vai me atender para uma hora e meia de
massagem. Tô no céu. Depois, roupa nova, sandália nova e encontrar meu filho pra fazer um japonês, hehehe...
Tô no paraíso.
Depois ir ao Leblon, cinema e tomar um sorvete de pitanga no Mil Frutas e andar até ao Arpoador,
como fazia quando morava lá. E é certo que eu me pegue cantando ...Ceeeeéu de janeiro (março) aberto,
sol dourado na areia, rua cheia, a cidade a se animar...Vai pela rua calma, minha alma está desperta,
entra em cada loja aberta, em cada olhar...Algueeém me vê, decerto é meu amooor, ou só a moça
simples que canta uma canção....nanana nana... E eu entãaaao, que sou tão sóooo...Deixo a cançãaaao...
Ao meu redoooor...Porqueee jamais se ouviu alguém cantar assim, feliz e tão sozinhaaa, no seio da
canção...nana nanana...Céu de janeiro(março) intenso, sol suspenso no céu liso e eu diviso uma cidade
a se aninhar...Vai pela praia antiga, minha amiga tão dispersa, vai sobre o tapete persa do areal...Alguéeeeem
te vê, decerto é meu amooor ou mais, a bela estrela, no céu do criadooor.. E eu entãaao...que sou tão sóooo,
quero esse sooool, ao meu redor, dias assim, sem direçãaao...no céu sem fim, no coraçãaaao...
Bom cantar né? Bom viver. Hoje eu faço 45 anos : ))
domingo, março 02, 2003
sábado, março 01, 2003
Zapp
A gente aqui tem mania de deixar a tv ligada em qualquer canal, quando não tem um programa específico.
Nessas, Velocidade Máxima já passou umas 18 vezes. Quando começa a passar em algum Telecine a
gente tem um ataque de riso. E vê.
Eu adoro a Mocidade Independente de Padre Miguel. Nome lindo. Mas eu sou mangueirense.
Nunca vou me esquecer do Jamelão falando do Clinton,... "feliz que nem pinto no lixo", hohoho.
...Cidadãos inteiramente loucos, com carradas de razão...na na nanana... Rio de ladeiras, civilização
encruzilhada, cada ribanceira é uma nação. À sua maneira, com ladrão, lavadeiras, honra, tradição,
fronteiras, munição pesada. São Sebastião crivado, nublai minha visão na noite da grande fogueira desvairada.
Quero ver a Mangueira, derradeira estação. Quero ouvir sua batucada, ai, ai...
Linda.: )
Eu gostava do Alan. Agora eu quero que a Elane ganhe.
Dhomini é um canastrão.
Escrevendo no Word. Acabamos de comer uma pizza enorme. Desisti de ir pra Friburgo no último
minuto. Felipe zapeando passa pelo Canal Futura. Eeh mãe, olha, entrevista com a Cora. Engraçado
essas coisas de blog; fala dela como se fosse uma amiga, porque me vê visitando o Internetc e ficou
feliz quando mostrei o an.temp im no jornal,. na época do blogtree.
Ficamos olhando um tempo. Que estranha sensação de familiaridade com quem a gente não conhece.
A entrevistadora perguntava sobre livros. Descobri o nome para a sensação de ter um livro nas mãos.
Livros são uma tecnologia calma. Verdade.
Cora tem mãos tão delicadas.
Know How - Saber latir
Merry Christmas - Maria Cristina
Welcome - Bom apetite
Are you sick - Voce tem C.I.C.?
She´s cute - ela escuta
One Ice-cream - Um crime cometido com frieza
I´m alone - Estou na lona
Born to loose - Nascido em Toulose
Big Ben - Benzão
That's all - Aquele é o Al
Fourteen - Pessoa baixa e forte
It´s Ten O´Clock - Tu tens relógio
She´s wonderful - Queijo maravilhoso
It´s too late - É muito leite
Corn Flakes - Cornos frescos
Halloween - Quando a ligação não está boa
Free Shop - Chope de graça
I´m Hungry - Sou húngaro
I´m sad - Estou com sede
She must to go - Ela mastigou
All night long - Tudo de nylon
Her eyes - As dores dela
She's trying again - Ela está traindo alguém
Yellow river - E ela é horrível
Everybody - Todos os bodes
Up-to-date - Levanta que eu quero deitar
Layout - Fora da lei
Go Home - Vai a Roma
His my son - Ele é maçom
U.S. Mail - meio dos Estados Unidos
: ))
"Quando você acha que não pode piorar, bate com o seletor no SBT, onde Sônia Abraão promete
um link direto para o churrasco do Trio Los Anggeles - isso, dois gês - com direito à apresentação
do "Pocotó" Mc Serginho.
Vivo, Timothy Leary corria para o INPI."
Do Bricabraque.
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