quarta-feira, abril 09, 2003
Por toda terra que passo
Me espanta tudo que vejo
A morte tece seu fio
De vida feita ao avesso
O mundo todo marcado
A ferro, fogo e desprezo
A vida é o fio do tempo
A morte é o fim do novelo
A cera da vela queimando
O homem fazendo o seu preço
A morte que a vida anda armando
A vida que a morte anda tendo
O olhar mais fraco anda afoito
O olhar mais forte, indefeso
Êee... Minas, Êee.. Minas... é hora de partir, eu vou
Vou me embora pra bem looonge....
Desculpe se não tenho boas palavras. É só por hoje.
Eu não sei a música toda, só esses trechos, mas acho que já deu.
Ouvia no rádio, há muito tempo, sempre me lembro dessa cantiga
quando fico assim, vendo o mundo onde coloquei um filho. Acho que
é do Edu Lobo. Não quis procurar. Tempos difíceis. Não desanima não.
Daqui á pouco vêm o justo oposto. Se não vier a gente cria. Não cria?
Lembra da rede de proteção, meu querido. Há pessoas que são rede de
proteção pro mundo. A gente cola nelas: )
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