an.temp.im
quarta-feira, abril 23, 2003
"A sensação era sempre a mesma: quem ouvia Mauro Rasi falar sobre a vida ou sobre a próxima
peça ficava inevitavelmente sem saber onde começava a realidade e terminava a ficção.
Eu não faço comédia,
eu faço vida, dizia ele.
"
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