terça-feira, março 18, 2003




Não vou mais falar de guerra. Todo o meu amor, compaixão, empatia com a dor de todas as mães iraquianas,
australianas, americanas, israelenses, brasileiras, palestinas, angolanas, kwaitianas, japonesas, americanas,
as mães de todo o planeta que sonham com felicidade pros seus filhos e os vêem mortos, por bomba, por droga,
por óleo, por nada.

Guerras deveriam ser travadas por quem as declara.



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